Temos de fazer um meio de transporte com material reciclado para apresentar no infantário no dia do pai.

Vamos lá ver o que vai sair daqui:

E quem tem o melhor ajudante do mundo, quem tem, quem tem?

Pois claro que sou eu!!!!!!!!

Socoooooorro está a chover pedras... ahhhh afinal não, é só granizo.

Na passada segunda-feira o meu filho continuava com as dores nas pernas, mas com menos intensidade.

Em conversa com amigas, falaram-me que poderiam ser as dores do crescimento. Nunca tinha ouvido falar em tal doença. Fui pesquisar e, apesar dos sintomas serem ligeiramente diferentes, achei que poderia ser.

Algo preocupada, marquei consulta com a Pediatra para o dia seguinte. Ontem, portanto.

Apesar de ter acordado já quase sem dores, fomos na mesma à consulta.

Depois de ter explicado os sintomas, a Pediatra disse que era o vírus da gripe e que tinha passado o dia anterior a ver meninos com o mesmo vírus. O nome correto é Miosite viral. Primeiro aparece a febre e depois as dores musculares nas pernas. Não teria de tomar medicamento nenhum, apenas teria de descansar e não fazer esforços. Ufaaaaa fiquei mais descansada.

Hoje, apesar de ter acordado bem, não foi ao infantário porque iria ter ginástica e a Pediatra achou melhor não ir.

Como está quase a fazer 6 anos aproveitámos e fizemos a consulta de rotina.

Altura: 129 cm.

Peso: 26 quilos.

Este rapaz está tão grande! Ele está ótimo! Foram as palavras da Pediatra.

Agora o próximo passo será marcar dentista para colocar os selantes no primeiro molar inferior (esquerdo) e primeiro molar superior (direito) que já lhe nasceram.

Tenho uma poltrona no meu quarto que comprei no Ikea, numa altura em que tudo o que gostava era caro e esta apareceu com uma promoção para lá de espectacular. Apesar de não ser bem o que pretendia, acabei por comprá-la.

Há mais ou menos um ano reparei que estava a ficar com bolor. Tentei lavá-la com lixívia mas pouco ou nada saiu. Farta de a ver cada vez com mais bolor, decidi tirar-lhe o estofo todo. Eu e estimado Homem tirámos agrafes e mais agrafes, mais parecia que estavam com medo que o tecido fugisse da esponja. Irra...

Como não gostava muito do tecido, perguntei à minha mãe, que por acaso até é costureira, se estaria disposta a fazer-me um estofo novo. Ou fazia ela ou iria mandar fazer. Convenci-a e fui comprar o tecido.

Esqueci-me de tiar fotografia à poltrona como era antes, mas como gosto sempre de ver o "antes" e o "depois" de qualquer remodelação, era mais ou menos isto:

Antes (não é igual mas é muito parecida com a minha):

Durante:

Depois:

A-d-o-r-o, adoro a minha poltrona, que não sendo nova, ficou nova e fica tão bem no meu quarto.