Resolvi ir ao sapo ver as previsões do meu signo para esta semana. Numa delas, a carta que me calhou foi mesmo essa, a que está descrita no assunto.
O que me veio logo à cabeça foi “eu sabia que tinha de começar a mexer este rabo. Andar de bicicleta, dançar zumba, correr, eu sei lá, isto porque não ter tempo de ir ao ginásio não é desculpa, pode-se sempre fazer exercício em casa. Agora até nas previsões já me calham cartas com indirectas de que estou a parecer uma lontra! Só não percebi a parte do “Invertida”, mas isso agora não interessa nada, como diria a outra!”
De seguida resolvi ler o "verdadeiro" significado da carta:
“Esta carta sugere que pode estar a “remar contra a maré” – a ir contra a corrente natural dos eventos, talvez por medo ou teimosia. Esta semana deve deixar as coisas seguir o seu curso, descontrair e confiar na vida. Embora a lontra a(o) incite a brincar, deve ter cuidado para não se transformar numa pessoa que usa a brincadeira como forma de escape das exigências e das responsabilidades da vida adulta.”
Não sei, sinceramente não sei, se prefiro a minha interpretação ou a da Astróloga. Pelo sim, pelo não vou começar a fazer exercício físico e a brincar menos ou não.
- Mamã, quando me compras uma camisola assim? (enrolou as mangas da t-shirt para cima e ficou a parecer uma camisola de alças)
- A mamã não gosta de t-shirts de alças.
- Mas o H tem e eu também quero. Podes comprar?
- Não filho. Não vou comprar porque não gosto dessas t-shirts.
- Mas eu quero uma camisola a mostrar as axilas.
E eu a pensar que só as meninas começavam desde cedo a gostar de escolher a roupa. Está bonito, está, bem pode tirar o cavalinho da chuva.
Diálogo entre mãe e filho:
- Mamã quando tu e o pai morrerem vou arranjar uma namorada.
- Oh filho que conversa…
- Sim, quando tu e o pai forem velhinhos eu vou arranjar uma namorada para namorar.
- Então mas o que é isso de namorar?
- É dar beijinhos na boca e andar de mota.
Nota: Está dito, está dito, livre-se de me aparecer com alguma galdéria antes de eu ser velha que vai ver...
... de vida de casada.
Com algumas dificuldades é certo, porque nem tudo é um mar de rosas, mas com muito amor.
Venham daí mais 7 e mais 7 e mais 7 e... enfim, os que nós conseguirmos aguentar
Nota: Post altamente amoroso eu sei, mas não tenho tempo para mais...
E a primeira semana no infantário não podia ter corrido melhor.
Todas as manhãs, assim que abria a porta do carro para o deixar, lá ia ele a correr feliz e contente tocar à campainha para nos abrirem o portão.
É notório as saudades que tinha dos colegas do ano passado. E também anda muito entusiasmado com os meninos/as que entraram este ano. Diz que agora já é mais velho. (A sala tem meninos dos 3, 4 e 5 anos)
Numa tarde, perguntei-lhe:
- Como correu o dia?
- Correu bem.
- Quero saber uma coisa boa que tenhas feito.
- Brinquei à pesca.
- Agora quero saber uma coisa má que tenhas feito.
- Só convidei o TB e o JD para brincarem comigo e não convidei o M.
- Óhhhh e porque não convidaste o M?
- Porque ele ainda é muito pequenino e não sabe pescar.
Gostei do facto de ter reconhecido como uma coisa má não ter convidado o M para brincar. Claro que depois veio o “sermão” de mãe. Pedi-lhe que numa próxima “pescaria” ensinasse o M a pescar, já que é mais velho.
coisas que vinham mesmo a calhar